domingo, 21 de outubro de 2012

Jogo



INSTRUÇÕES


"Sudoku" é um passatempo lógico de colocação de números numa grade de células individuais.

Em cada uma das 9 subdivisões quadradas da grade inteira (cada área de 3 células x 3 células) devem aparecer os números de 1 a 9, um número em cada célula (ou seja, sem repetição). Em cada linha e em cada coluna, agora considerando-se a grade inteira, também devem aparecer os números de 1 a 9, um em cada célula (também sem repetição).

Seu objetivo no jogo é encontrar os números que faltam em cada área de 3 x 3 células, cuidando para que não haja repetições na linha e na coluna em que eles serão colocados.

BOA SORTE !



Referências Bibliográficas

http://palavrascruzadas.terra.com.br/help6.htm

Curiosidades


Você sabe quanto vale um centilhão ?


O maior número aceito no sistema de potências sucessivas de dez, é o centilhão, registrado pela primeira vez em 1852. Representa a centésima potência de um milhão, ou o número 1 seguido de 600 zeros (embora apenas utilizado na Grã-Bretanha e na Alemanha).


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O número 12345679

Se multiplicarmos o número 12345679 por qualquer múltiplo de 9, entre 9 e 81, iremos obter um produto cujo algarismo que se repete é o próprio multiplicador dividido por 9.

12345679 x 9 = 111.111.111 (9 / 9 = 1)
12345679 x 18 = 222.222.222 (18 / 9 = 2)
12345679 x 27 = 333.333.333 (27 / 9 = 3)
12345679 x 36 = 444.444.444 (36 / 9 = 4)
12345679 x 45 = 555.555.555 (45 / 9 = 5)
12345679 x 54 = 666.666.666 (54 / 9 = 6)
12345679 x 63 = 777.777.777 (63 / 9 = 7)
12345679 x 72 = 888.888.888 (72 / 9 = 8)
12345679 x 81 = 999.999.999 (81 / 9 = 9)



Referências Bibliográficas

http://www.somatematica.com.br/curiosidades.php

terça-feira, 2 de outubro de 2012

A História da Matemática – A origem dos números


A matemática é a ciência dos números e dos cálculos. Ela é utilizada desde a antiguidade para melhorar e organizar a vida em sociedade.

Os egípcios a utilizaram na construção de pirâmides, diques, canais de irrigação e estudos de astronomia.

 
 

As civilizações antigas faziam marcas nas paredes das cavernas que mais tarde quando foram encontradas, constatou-se serem os primeiros registros da criação dos números.


Para o homem primitivo bastava o uso de palavras ou sons que significassem “um”, “dois” ou “muitos”, pois ele ainda não tinha necessidade de contar grandes quantidades.



Quando foi necessário aumentar essa quantidade de números, ele passou a usar pilhas de pedras ou fazer nós em cordas que agrupados eram utilizados nessa contagem. Aos poucos essas marcas de agrupamentos foram sendo substituídas por uma escrita simbólica.

 

Com o desenvolvimento de atividades como o comércio e a agricultura houve a necessidade de um sistema de comunicação comercial que facilitasse a contagem de produtos comprados, vendidos ou armazenados.

Por volta de 1650 a.C., um egípcio chamado Aahmesu criou um manual de matemática para resolver problemas do dia a dia como o preço do pão, a alimentação do gado, etc. A partir desse manual, os cientistas puderam compreender o sistema de numeração egípcio que era baseado em 7 símbolos que representavam 7 números chave.
 
Os romanos, por sua vez, deram início ao seu sistema de numeração por volta do séc. III a.C. e não inventaram símbolos novos, utilizaram as próprias letras do alfabeto: I V X L C D.
 
Porém, foram os hindus no final do séc. VI que inventaram um símbolo que significava o nada, o vazio – um ovo de ganso, redondo – originando o “zero” que completou o sistema de numeração que conhecemos hoje.
 
 
Estes símbolos são chamados de “algarismos indo-arábicos”, pois apesar de terem sido criados na Índia foram divulgados no Ocidente pelos Árabes e sofreram muitas mudanças até chegarem aos números que escrevemos nos dias de hoje.


ATIVIDADE


Referências Bibliográficas

matematica-bia-matematica-bia.blogspot.com/.../resumo-histria-dos-n..

http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/numeros/numeros.htm

http://historiarn.blogs.sapo.pt/10561.html
meumundocristiane.blogspot.com
interaula.com
historiarn.blogs.sapo.pt
profnubiarejane.blogspot.com
blog.educacaoadventista.org.br
vamoseducar2.blogspot.com



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Trabalhando com ábaco


Ábacos

 

Ábaco Romano
Ábaco Chinês
Ábaco Russo
Ábaco Escolar
 




  

O ábaco teve origem provavelmente na Mesopotâmia, há mais de 5.500 anos.  Seu surgimento está ligado ao desenvolvimento dos conceitos de contagem.

            Na Idade Média o ábaco era usado pelos romanos para a realização de cálculos. A utilização do instrumento por parte dos chineses e japoneses foi de grande importância para o seu desenvolvimento e aperfeiçoamento. 

O ábaco é um objeto de madeira retangular com bastões na posição horizontal, eles representam as posições das casas decimais (unidade, dezena, centena, milhar, unidades de milhar, dezenas de milhar, centenas de milhar, unidades de milhão), cada bastão é composto por dez “bolinhas”. As operações são efetuadas de acordo com o sistema posicional, o ábaco não resolve os cálculos, ele simplesmente contribui na memorização das casas posicionais enquanto os cálculos são feitos mentalmente.
 

Bibliografia:


 

O professor pode utilizar o ábaco como recurso nas aulas de sistema de numeração decimal, pois ajuda os alunos a compreenderem melhor o conteúdo.

Perfil do aluno: 3º ano do Ensino Fundamental/ 8 anos.

Perguntas desafiadoras:

1)      Construa o número 396 no ábaco.

2)      Se subtrairmos 20 unidades no ábaco, qual será o valor total?

3)      Acrescente 45 unidades. Qual será o valor total?

 


Números decimais - atividades para o 5º ano

Atividades diversas com o tema de numeração decimal, indicado para turmas de 5ºano.
 

 

 

 

 

 

Intervenções do professor no processo de construção dos números


O processo de construção do conceito de números acontece antes do período de alfabetização da criança. A interação familiar, social e o ambiente em que vivem contribui para a compreensão e o significado das primeiras noções numéricas.
Quando inicia-se a fase de escolarização, ela já é capaz de contar de 1 a 10 ou até mais e a função do professor é dar continuidade nesse processo de conhecimento.
É fundamental que ele lance problemas, desafios, introduza novas técnicas, representações e conteúdos para que o aluno possa refletir, compreender os conceitos estimulando-os na busca de soluções.
O papel do professor nesse conjunto é o de mediador, auxiliador na preparação dos pequenos para pensar de maneira autônoma. Ele deve formular hipóteses, levantar possibilidades, comparar os resultados e ensinar as crianças a ouvir as soluções dadas pelos outros colegas mostrando que todos estão ali com o mesmo objetivo que é aprender.
Estimular o aluno a fazer perguntas e acompanhar passo a passo a resolução do problema, são atitudes que auxiliam no desenvolvimento de competências e propiciam um aprendizado significativo.
O professor deve oferecer à criança materiais didáticos e atividades diferenciadas e⁄ou de acordo com suas diferenças individuais, seu cotidiano, sua vivência conforme desenvolve os trabalhos propostos.
Á medida que a criança vai aprendendo pode-se avançar no conteúdo, porém é imprescindível que o professor volte, sempre que possível, ao que já foi aprendido para que a assimilação seja completa e satisfatória.
Cada criança tem seu tempo e capacidade de aprendizagem, portanto a abordagem de um novo conteúdo só deverá ser feita quando o educador estiver certo de que o anterior foi compreendido.
Demonstrar interesse, incentivar a troca de ideias, dar oportunidade para que a criança fale sobre o que fez ou está fazendo é uma maneira de estimular ainda mais o pequeno no trabalho que está sendo desenvolvido.
Apoiar e orientar a criança nos registros que deverão ser feitos durante o processo de aprendizagem possibilita ao professor avaliar o seu progresso e intervir de maneira construtiva, quando necessário.
Propor atividades para serem realizadas em parceria com os colegas favorece a socialização, além de propiciar ao professor conhecer melhor os seus alunos, o que pensam, como reagem nos trabalhos em grupo, o que já conhecem, como estão evoluindo e redirecionar a prática pedagógica, se necessário.
Ao professor cabe a tarefa de ser um exímio observador, estar atento às necessidades e o estágio de desenvolvimento de seus alunos para adequar sua proposta pedagógica com o objetivo de obter um resultado significativo.


Referências Bibliográficas

www.pedagogiaaopedaletra.com/.../a-construcao-de-conceitos-matem.

revistaescola.abril.com.br/.../pensar-matematico-428559.shtml